A carta que a Ti escrevo
Quando te conheci, desejei não te ter conhecido.
Ao conhecer-te, desejei conhecer-te.
Ao aproximar-me, precisei afastar-me, sem o conseguir.
Não soube dizer que não.
E tu segredaste ao meu ouvido cada melodia composta por ti.
Cada noite tinha a luz do luar, e o sol ao fechar a porta.
A porta que me atraía, e que dela saias tu, sempre belo e tristemente melancólico.
Melancólico como o Outono.
Estação que trouxe consigo o que mais desejei.
O que sempre precisei, o teu amor.
Pensei, que nunca fosses precisar de mim, como eu precisava de ti.
E desprezava-te, por sentir que o meu coração já não conseguia viver só.
Este ansiava por viver, no sentido literal da palavra e do verbo sentir.
Sentir algo que não fosse a solidão de ser só.
Apenas um, sozinho.
Este precisava de bater, de sentir o sangue correr.
Numa noite, fui ao teu encontro.
Tendo a lua sobre mim, e teu doce beijo senti.
Meu coração alegrou-se de não ser mais só
E entristeceu-se de correr o risco de despedaçar-se.
Teu coração uniu-se ao meu, e nunca mais foram sós.
Já não vivem na tristeza de ser apenas um, sozinho.
O Inverno trouxe consigo a chuva.
A doce sensação de sentir a chuva contigo.
De não mais sentir frio, porque meu corpo deixou de ser gélido.
Dentro dele arde o amor que não quis aceitar.
O amor que se apoderou de todo o meu ser.
A Primavera uniu o que havia ainda por unir.
Criou uma ligação mais forte entre nós.
Trouxe consigo a confirmação, do sempre.
Que o Sempre é possível contigo do meu lado.
Que contigo posso ter a vida que secretamente desejei
A vida que sempre ocultei por pensar que não realizar-se-ia.
Contigo, sei que o sonho é possível.
Que o verbo amar é real…
O Verão, trouxe o calor.
O Inferno de não te ter.
O Inferno de esperar…
Espero pelo Outono.
Para em teus braços dormir, e em teus braços ficar.
Ao conhecer-te, desejei conhecer-te.
Ao aproximar-me, precisei afastar-me, sem o conseguir.
Não soube dizer que não.
E tu segredaste ao meu ouvido cada melodia composta por ti.
Cada noite tinha a luz do luar, e o sol ao fechar a porta.
A porta que me atraía, e que dela saias tu, sempre belo e tristemente melancólico.
Melancólico como o Outono.
Estação que trouxe consigo o que mais desejei.
O que sempre precisei, o teu amor.
Pensei, que nunca fosses precisar de mim, como eu precisava de ti.
E desprezava-te, por sentir que o meu coração já não conseguia viver só.
Este ansiava por viver, no sentido literal da palavra e do verbo sentir.
Sentir algo que não fosse a solidão de ser só.
Apenas um, sozinho.
Este precisava de bater, de sentir o sangue correr.
Numa noite, fui ao teu encontro.
Tendo a lua sobre mim, e teu doce beijo senti.
Meu coração alegrou-se de não ser mais só
E entristeceu-se de correr o risco de despedaçar-se.
Teu coração uniu-se ao meu, e nunca mais foram sós.
Já não vivem na tristeza de ser apenas um, sozinho.
O Inverno trouxe consigo a chuva.
A doce sensação de sentir a chuva contigo.
De não mais sentir frio, porque meu corpo deixou de ser gélido.
Dentro dele arde o amor que não quis aceitar.
O amor que se apoderou de todo o meu ser.
A Primavera uniu o que havia ainda por unir.
Criou uma ligação mais forte entre nós.
Trouxe consigo a confirmação, do sempre.
Que o Sempre é possível contigo do meu lado.
Que contigo posso ter a vida que secretamente desejei
A vida que sempre ocultei por pensar que não realizar-se-ia.
Contigo, sei que o sonho é possível.
Que o verbo amar é real…
O Verão, trouxe o calor.
O Inferno de não te ter.
O Inferno de esperar…
Espero pelo Outono.
Para em teus braços dormir, e em teus braços ficar.